São Paulo, março de 2018 – Uma consulta realizada com mais de 10 mil pessoas trouxe algumas curiosidades sobre a influência do Futebol na vida da população. “A importância do futebol na vida do Brasileiro” mostra que 60,6% das mulheres nunca jogaram bola, enquanto somente 15% dos homens nunca praticaram o esporte.
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A história do futebol está muito atrelada à imagem masculina: na maioria das vezes, torcedores e jogadores são homens. Na recente pesquisa desenvolvida pela Pés Sem Dor, ao serem consultadas da razão pela qual nunca jogaram futebol, uma grande parte das mulheres respondeu frases como:
– “Sou mulher”
– “Na minha época mulher não podia jogar”
– “Não havia times femininos”
– “Sendo do sexo feminino, não gosto e não pratico esse esporte”
– “Por machismo”
– “Sou mulher, mas sempre gostei muito do futebol”
– “Sou menina”.
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Mesmo havendo opções de múltipla escolha, mais de 100 respostas similares foram escritas. O especialista e mestre em Fisioterapia Mateus Martinez aponta: “não existe qualquer razão física ou anatômica que justifique qualquer inferioridade no corpo feminino. O esporte pode ser intenso, mas não existem quaisquer empecilhos para que as mulheres joguem tanto futebol quanto os homens”.
Para a psicóloga Jéssica Posterli, as razões que impedem as mulheres de praticarem o esporte são sociais: “Estamos diante de um preconceito que está sendo vencido aos poucos. A luta é diária e muito árdua. Infelizmente muitas mulheres ainda não possuem uma liberdade simples como a de jogar bola, por não encontrarem espaço devido ao machismo”, conclui.
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O futebol é o esporte mais assistido e praticado no Brasil, seja de forma recreativa ou profissional. A paixão nacional também está associada à lesões nos joelhos, tornozelos e nos pés. Porém, a prática moderada e o uso de chuteiras e palmilhas adequadas garantem diversão e muita saúde às jogadoras e também aos jogadores. A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.